Angola tem agora uma nova entidade pública, denominada Observatório da Economia Informal. Resulta de um decreto executivo do Ministério da Economia e Planeamento de Angola, sendo que a entidade terá a responsabilidade de reforçar o diálogo social e o debate com os principais atores sociais e agentes económicos, visando chegar à formalização da economia. Acresce a responsabilidade de elaborar pareceres, propor estudos sobre o sector e participar na apreciação de políticas governamentais direcionadas para a formalização da economia. O observatório terá 40 pessoas, representantes de sectores públicos e privados, sendo que 17 representarão órgãos, serviços e organismos públicos. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), relativos ao último trimestre de 2021, mostram que mais de 80% dos empregados nom país encontra-se no sector informal (8.788.236 pessoas) – 71,5% dos homens (3.863.781 pessoas) e 89,8% das mulheres (4.924.456 pessoas).
Um observatório da economia informal
Angola tem agora uma nova entidade pública, denominada Observatório da Economia Informal. Resulta de um decreto executivo do Ministério da Economia e Planeamento de Angola, sendo que a entidade terá a responsabilidade de reforçar o diálogo social e o debate com os principais atores sociais e agentes económicos, visando chegar à formalização da economia. Acresce a responsabilidade de elaborar pareceres, propor estudos sobre o sector e participar na apreciação de políticas governamentais direcionadas para a formalização da economia. O observatório terá 40 pessoas, representantes de sectores públicos e privados, sendo que 17 representarão órgãos, serviços e organismos públicos. Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), relativos ao último trimestre de 2021, mostram que mais de 80% dos empregados nom país encontra-se no sector informal (8.788.236 pessoas) – 71,5% dos homens (3.863.781 pessoas) e 89,8% das mulheres (4.924.456 pessoas). 
